Pois é!
Abalizadas e minuciosas opiniões têm sido expostas pelos pares sobre o tema.
Entendo, com o maior respeito pelos entendimentos em contrário, que quando a criatura já está no estado vegetativo de 'morte cerebral', mantendo-se encarnada apenas pelo jôrro fluídico do espírito sobre o coração, o livre arbítrio do Ser não mais existe vez que a partícula do Grande Fóco já estaria em mundo próprio (como no nosso sono diário) com seu corpo astral.
Logo, manter seu corpo físico com entubamentos e outros artifícios, seria apenas retê-lo inultimente neste planeta vez que sua "prisão" temporária (parcial) através dos cordões vibratórios (fluídicos) num corpo físico sem préstimo para sua evolução, estaria apenas retardando sua reencarnação e/ou sua libertação final, tornando-o, ademais, um fardo material pífio.
Seria justo e coerente que uma vida, conforme o caso concreto, de lutas, glórias e sofrimentos ficasse ao final (temporal) à mercê das torneirinhas de alguns equipamentos e planos-de-saúde, mesmo que tivessem a certeza plena de que estariam apenas cultuando um cadáver?...
Fraterno abraço para todos do Pedro Pesce (Vitória-ES/Brasil)
Colaboração: Arminda Henrique Lopes