Olá Ana,
Esse tema é intrincado.
Prefiro ficar com a opinião de Luiz de Souza (Valério Cintra) de que ao ocorrer uma concepção deve-se ter o máximo de cuidado para não interromper uma vida que se anuncia pois isso seria ferir as Leis naturais e imutáveis da Força Criadora.
Mas como tenho, cá comigo, que o Grande Foco é da nossa realidade mas não é sua que seria advinda do livre arbítrio das criaturas e de suas mencionadas Leis, entendo que o aborto é um ato de pura e única responsabilidade do espírito da mulher-gestante.
Que tortuosa e imensa responsabilidade, não é mesmo?...
Contudo, no que toca à ultima parte de seu belo texto, tenho a dizer que recentemente assisti a uma conferência de uma insigne cientista e professora de genética da USP que parecia ter uma opinião bem formada por seus estudos e experimentos nessa área: o feto só começa a ser um Ser independente aos três meses de gestação, logo, seria quando o espírito, que o desde a concepção, passa a irradiar sobre ele e inicia o enlace de seus cordões fluídicos, que têm a qualidade' de sua faixa de estágio (mundo de luz), sobre as moléculas do nascituro.
Desse modo, partindo de uma cientista oficial, com larga experiência inclusive em células-tronco, essa afirmação vem ao encontro, harmoniza-se, com nossa opinião, que até aos três meses de existência, o feto é do corpo da gestante inclusive tendo máxima influência do corpo astral dela.
É apenas uma inferência pessoal a partir de RACIONALISMO CRISTÃO.
Fraterno abraço para vc e todos nossos pares.
Pedro Pesce (Vitória-ES/Brasil)
Colaboração: Ana Paula Oliveira