O fatalismo estreito dos fanáticos e convencionais que "culpam" o destino por seus maus hábitos e suas imperfeições, por seu mau uso do raciocínio, por sua subjugação aos dogmas e por sua subserviência aos sistemas sociais injustos.
Culpar o destino pela dor, pela infelicidade, pelos dissabores, pelas frustrações, é abrir mão dos poderes inerentes ao Espírito; é perder a dignidade como criatura, como ser humano, como raio de Luz que dimana do Grande Foco de Luz Universal; é perder a coragem, é afastar-se dos deveres de espírito encarnado.
Culpar o destino pela dor, pela infelicidade, pelos dissabores, pelas frustrações, é abrir mão dos poderes inerentes ao Espírito; é perder a dignidade como criatura, como ser humano, como raio de Luz que dimana do Grande Foco de Luz Universal; é perder a coragem, é afastar-se dos deveres de espírito encarnado.
Uma Humanidade órfã da Verdade é essa humanidade aí, vítima secular da mentira e da falsidade de todas as religiões.
A hipocrisia judaica islâmica é essa aí, parteira vezeira de escravos e vassalos, de ofendidos e revoltados.
Urge, pois, a nos outros, esclarecidos que bradamos ser, cultivar a independência de pensamento e o amor à Verdade. Realmente, os escravagistas históricos estão aí, de plantão, manipulando as massas e pretendendo bramir “ad a eternum” o seu comando rouco de indecentes...
Fraternal abraço do Pedro Pesce
Colaboração: Mário Marinho de Souza