Quanto
mais estivermos harmonizados com a nossa consciência do dever cumprido mais
felizes seremos. Entendo que uma das mais importantes vertentes do livre
arbítrio é: a busca de um futuro “florescente, ameno e feliz”.
Há
criaturas que têm uma sêde de felicidade, uma natural vocação do Humano,
diga-se, mas acreditam que é através de aquisição de intermináveis bens
materiais é que alcançarão a felicidade relativa deste mundo.
Essas,
não medem esforços e desperdiçam preciosas energias da alma numa alucinada
competição de vaidades e prazeres mundanos que a “sociedade consumista” do
capitalismo selvagem alimenta e aprofunda. Diante dessa voracidade frenética de
falsos tesouros surgem muitos dos desvios de comportamento que a mídia-menor
nos mostra diàriamente sem sequer tangenciar pelo eixo central dos frágeis
alicerces de tudo isso: materialismo e desamor.
O mundo
atravessa um momento crucial de contrastes que leva as criaturas a posições
radicais de confrontos e questionamentos.
Nunca,
parece-me, na História, foram tão avultadas as diferenças entre espiritualidade
e vulgaridade. Ai de nós se não tivéssemos o Racionalismo Cristão para nos
alertar e consolar: toda crise é mudança e nada acontece por acaso... A “civilização”
está colhendo os frutos do que semeou durante séculos: intolerância e brutalidade.
Joseph
Ben Joseph (Jesus, o Cristo) tentou evitar que as criaturas passasem por tantas
dores e sofrimentos inúteis: “respeitar o próximo como a si mesmo”. Mas foi
assassinado e seus ensinamentos deturpados e usados mercantilìsticamente!
Houve que
surgir um novo Ordenamento da Verdade com Luiz de Mattos e seus fiéis
discípulos.
Felizes
são os que chegaram e estão chegando ao Racionalismo Cristão mesmo que com
esforços e lutas. Esses, com denodo e paciência, sabem que tudo passa na vida e
que o Bem triunfará, dias mais, dias menos.
O
verdadeiro racionalista-cristão não tem pressa: saber esperar é saber vencer,
com serenidade, honestidade e coragem.
Fraterno
abraço,
Pedro Pesce
(Vitória-ES/Brasil)